A crise financeira mundial também atinge os trios elétricos da Bahia, que neste ano enfrentam dificuldades para conseguir patrocinadores. Um dos blocos mais tradicionais do carnaval de Salvador, o Beijo, por exemplo, anunciou que não vai para a avenida. Motivo: o principal patrocinador, que investiria R$ 600 mil na atração, desistiu do apoio, depois de constatar que o bloco havia vendido, até a semana passada, apenas 170 abadás.
A falta de patrocinadores atinge, em especial, os blocos menores e os blocos afro, mas algumas estrelas da axé music também estão tendo problemas. Daniela Mercury, que neste ano comemora os dez anos de seu Trio Eletrônico, que é independente - sem abadás -, diz que enfrenta dificuldade para fechar as cotas de patrocínio para o trio comercial que comanda, o Crocodilo.
Cada saída de um bloco grande custa R$ 350 mil, entre aluguel de equipamentos, pagamento de músicos, de segurança, de cordeiros, afirma. Sem patrocínio, fica impossível fazer o carnaval. A venda de abadás para blocos registra crescimento tímido neste ano, de 2%, segundo empresários.
A falta de patrocinadores atinge, em especial, os blocos menores e os blocos afro, mas algumas estrelas da axé music também estão tendo problemas. Daniela Mercury, que neste ano comemora os dez anos de seu Trio Eletrônico, que é independente - sem abadás -, diz que enfrenta dificuldade para fechar as cotas de patrocínio para o trio comercial que comanda, o Crocodilo.
Cada saída de um bloco grande custa R$ 350 mil, entre aluguel de equipamentos, pagamento de músicos, de segurança, de cordeiros, afirma. Sem patrocínio, fica impossível fazer o carnaval. A venda de abadás para blocos registra crescimento tímido neste ano, de 2%, segundo empresários.
Fonte: O Estado de S. Paulo
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