quarta-feira, 20 de maio de 2009

E ela se desculpa...

'Eu assumo que me exaltei mas estava respondendo a uma provocação. Na verdade o debate era sobre outros assuntos e o pagode entrou de gaiato no navio. Foi uma citação infeliz. Tenho o maior respeito pelo pagode e pelos artistas de um modo geral'.
Preocupada com a repercussão negativa que o assunto alcançou, Margareth fez questão de pontuar o que aconteceu:
'Durante o debate, um dos convidados na platéia disse que eu e outros artistas baianos eramos omissos nas questões sociais. Eu mostrei a ele que não é bem assim e que artistas como Brown e eu, inclusive, lutamos pelo social. Fui me defender e fiquei exaltada'.
'Quando me referi ao pagode foi uma questão pontual. Falei das letras pesadas de alguns grupos. São letras que acho impróprias não só no pagode como no funk. É uma opinião pessoal minha. Acho que o pessoal colocou de forma maldosa no You tube, destacando um trecho sem mostrar o contexto'.
'Tem muita gente no pagode que eu adoro. O Xanddy por exemplo é um deles. Já participei de vários ensaios do Harmonia do Samba e tenho a maior admiração por ele. Com o Márcio Victor (Psirico) é a mesma coisa. Inclusive ele participou da gravação comigo e Daniela da música Oya Por Nós'.
Fonte: Marrom

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